Membros da Igreja que fugiram da China têm 15 dias para reivindicar status de refugiado da ONU

Uma igreja chinesa condenada pela perseguição a um "Mayflower moderno" viaja para a Tailândia para buscar refúgio nas Nações Unidas.

Os 60 cristãos da Igreja Sagrada Reformada de Shenzhen, uma igreja doméstica, fugiram da perseguição religiosa na China em 2019, tentando encontrar refúgio na Coreia do Sul.

As 28 crianças e 32 adultos encontraram refúgio na ilha de Jeju, mas seus pedidos de asilo foram repetidamente recusados.

Desistindo de pedir asilo na Coreia do Sul, é agora na Tailândia que os membros desta igreja doméstica esperam encontrar uma solução para o seu êxodo, já comparado por Bob Fu, pastor sino-americano e fundador da ChinaAid, a um "Moderno Mayflower".

Os cristãos têm visto de turista e, portanto, têm apenas 15 dias para concluir sua solicitação. a Wall Street Journal, que relata as observações de acordo com o pastor da igreja, Pan Yongguang, explica que eles tiveram que ir segunda-feira ao escritório da agência das Nações Unidas para os refugiados, em Bangkok, para apresentar os documentos necessários para este pedido.

Os cristãos também transmitiram seu pedido aos diplomatas americanos para serem acolhidos nos Estados Unidos, mas sem sucesso.

A agência das Nações Unidas ainda não respondeu às perguntas do Wall Street Journal sobre este caso.

MC